04/10/2018

Grupo de pesquisa do IFRS Campus Viamão realiza trabalho com a Coopernorte Energia

Em visita ao Grupo Coopernorte na quarta-feira, 03, os estudantes Gabriela Fiofen e Alexandre Romanzini, do IFRS Campus Viamão, foram recebidos pela técnica em informação, Angelita Neves, colaboradora do Grupo. Os estudantes buscaram informações acerca dos processos de atendimento e resolução de demandas, referente à Cooperativa de Distribuição de Energia - Coopernorte Energia, e também sobre a implantação de tecnologias para o auxílio nas ocorrências de  falta de energia.

O objetivo dos alunos é desenvolver uma pesquisa voltada para a gestão da informação nas organizações a partir da implantação de novas tecnologias aos processos que já utilizam recursos tecnológicos. Desenvolvida pelos alunos do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, Gabriela Fiofen e Edison Lacerda Carvalho  e pelo aluno Alexandre Romanzini, do curso de Gestão Ambiental, o estudo tem coordenação do professor do Instituto Rafael Brinkhues e irá focar nos processos que demandam das ocorrências de falta de luz, acompanhando o procedimento desde o atendimento e gerenciamento das informações até o restabelecimento do serviço nas localidades.  

Segundo o Grupo, a pesquisa é importante para a visualização da forma como é feito este gerenciamento. Com a implantação tecnológica nos procedimentos da Coopernorte, a equipe diretiva avalia que os resultados são positivos no atendimento dos associados, ressaltando a utilização de tabletes pelas equipes de trecho, possibilitando acesso rápido ao sistema da Cooperativa e o contato com a central de operações técnicas.

A entrevista foi a segunda etapa da pesquisa, em um primeiro momento os alunos também levantaram informações junto ao presidente do Grupo Coopernorte, Jairton Vieira. “Nossa  ideia é delinear todo o fluxo informacional do processo e aprofundar a análise com novas entrevistas. Que ao final além dos produtos acadêmicos iremos disponibilizar um relatório executivo à Coopernorte”, diz a estudante Gabriela.  O estudo é financiado pelo Instituto Federal e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs).